sábado, 26 de maio de 2012

Porque os carros também têm direito ao amor!

Hoje o meu carro levou no rabinho. Que é como quem diz, bateram-lhe por trás. Ainda por cima foi uma verdadeira menáge, quatro carros num verdadeiro enrabanço (perdoem-me o palavreado menos próprio, mas foi o que pensei quando vi aqueles veículos todos coladinhos uns aos outros). Mas pronto, menos mal, ninguém se magoou. Ah, e querido carrinho, eu não me importo que tenhas enveredado por essa opção sexual, a sério que não. Claro que preferia que praticasses a abstinência, era mais seguro para mim, para ti e para a minha carteira. Mas pronto, de vez em quando (assim, de quinze em quinze anos) podes cometer uma loucura destas, com responsabilidade e sem consequências graves, porque também tens direito a ter as tuas aventuras amorosas. Mas com uma condição: Tens de ser sempre o elemento passivo, ok?

2 comentários:

  1. Oh oh... o da mãe precisava de levar, mas era pela frente, que tem o pára-choques partido. ahahah

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  2. O meu foi o elemento activo da relação logo resultou em algo trágico. Para a minha carteira.

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