(Gosto mais da versão tuga, mas não a encontrei nesse antro de perdição e procrastinação também denominado por Youtube).
Estupidez (em) Crónica
sábado, 2 de março de 2013
Dicas de beleza fáceis e baratas
Nunca se assoem com papel de rolo de cozinha só porque é o que está mais à mão. O Mini-Preço tem uns pacotinhos de lenços muito baratos e jeitosos. Caso contrário, ficam com o nariz a parecer a cratera de um vulcão em actividade, tipo o meu neste momento. Sendo a lava representada pelo ranho, estão a ver? Assim bem viscoso e gostoso. Não, não provei o meu próprio ranho, relax. Estou só a imitar aquela cena do Rei Leão em que o Timon, o Pumba e o Simba comem vermes, lembram-se? Pronto, está bem, eu calo-me. Mas só porque é hora de almoço.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
À porrada no elevador
Não, por acaso nunca andei efectivamente à porrada num elevador, o título foi só mesmo para me armar em mázona e para vocês ficarem todos com medo de mim a pensar que sou uma bad ass (e sou mesmo, mas isso não interessa nada agora). Nunca andei, mas isso não significa que não me tenha apetecido.
Passo a explicar: os elevadores não elevam apenas as pessoas aos andares que pretendem. Elevam também a estupidez humana a um expoente bem alto. Ora vejamos algumas situações:
1. Imaginem que vão apanhar um elevador no rés-do-chão e querem ir para o 7º andar. Nesse elevador também vão pessoas que querem sair em pisos mais abaixo. Mas elas, espertas, em vez de se chegarem para o pé da porta à medida que o andar que pretendem se aproxima, não. Ficam com o rabo encostado à parede do fundo até a porcaria da porta abrir. E depois é vê-las a atropelar toda a gente, "com licença, com licença, deixe passar que eu saio aqui!". São pisadelas, encontrões, cotovelos nos olhos, toda a gente a sair para depois ter de voltar a entrar, correndo o risco de aquela porra se fechar nos entretantos e ficarem do lado de fora. É o cúmulo da inteligência.
2. Há sempre aquele chico-esperto que, apesar de até um cego ver que aquela geringonça está a rebentar pelas costuras e que já não há espaço nem para dar um pum (caso contrário, aquilo rebenta), acha que mesmo assim ainda se pode enfiar lá dentro. Comprime-se contra as restantes pessoas, mas mesmo assim o pé fica demasiado perto da porta que, obviamente, não fecha. Então o chico-esperto olha a sua volta com um sorrisinho, ignorando os olhares assassinos que significam "baza daqui, meu idiota" e comenta qualquer coisa como "ai, que estranho, então o elevador não fecha? Deve estar avariado e não há dinheiro para arranjar, é a crise!".
3. Numa situação semelhante à anterior, mas com uma pequena variante: entra a última pessoa e aquilo desata a apitar, até que alguém diz "é peso a mais, alguém tem de sair". O expectável e correcto seria sair a última pessoa que entrou, certo? Pois claro que sim. Mas o que costuma acontecer é ficar toda a gente a olhar com ar incriminatório para o badocha lá do sítio que, coitado, até tinha sido o primeiro a entrar e está atrasado para a consulta no dentista, mas como pesa cerca de 120 kg, toda a gente acha que tem de ser ele a sair.
Enfim. Não dá vontade de largar ao estalo? A mim dá.
Passo a explicar: os elevadores não elevam apenas as pessoas aos andares que pretendem. Elevam também a estupidez humana a um expoente bem alto. Ora vejamos algumas situações:
1. Imaginem que vão apanhar um elevador no rés-do-chão e querem ir para o 7º andar. Nesse elevador também vão pessoas que querem sair em pisos mais abaixo. Mas elas, espertas, em vez de se chegarem para o pé da porta à medida que o andar que pretendem se aproxima, não. Ficam com o rabo encostado à parede do fundo até a porcaria da porta abrir. E depois é vê-las a atropelar toda a gente, "com licença, com licença, deixe passar que eu saio aqui!". São pisadelas, encontrões, cotovelos nos olhos, toda a gente a sair para depois ter de voltar a entrar, correndo o risco de aquela porra se fechar nos entretantos e ficarem do lado de fora. É o cúmulo da inteligência.
2. Há sempre aquele chico-esperto que, apesar de até um cego ver que aquela geringonça está a rebentar pelas costuras e que já não há espaço nem para dar um pum (caso contrário, aquilo rebenta), acha que mesmo assim ainda se pode enfiar lá dentro. Comprime-se contra as restantes pessoas, mas mesmo assim o pé fica demasiado perto da porta que, obviamente, não fecha. Então o chico-esperto olha a sua volta com um sorrisinho, ignorando os olhares assassinos que significam "baza daqui, meu idiota" e comenta qualquer coisa como "ai, que estranho, então o elevador não fecha? Deve estar avariado e não há dinheiro para arranjar, é a crise!".
3. Numa situação semelhante à anterior, mas com uma pequena variante: entra a última pessoa e aquilo desata a apitar, até que alguém diz "é peso a mais, alguém tem de sair". O expectável e correcto seria sair a última pessoa que entrou, certo? Pois claro que sim. Mas o que costuma acontecer é ficar toda a gente a olhar com ar incriminatório para o badocha lá do sítio que, coitado, até tinha sido o primeiro a entrar e está atrasado para a consulta no dentista, mas como pesa cerca de 120 kg, toda a gente acha que tem de ser ele a sair.
Enfim. Não dá vontade de largar ao estalo? A mim dá.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
C'a nooooijoooooooooooo!
Descobri que há quem chame "leite branco" ao leite simples. E agora fiquei mesmo sem conseguir entender como é que essas pessoas conseguem beber o dito leitinho. Pelo amor da santa... Leite branco?! Conseguem começar o vosso dia a pensar "hmm, que bem que me está a saber esta canequinha de leite branco"? A sério que isso não vos faz lembrar de nada assim muito nojento? Não vos faz revolver as entranhas logo à hora do pequeno-almoço?
Vou tentar não pensar muito nisso, caso contrário vou ter de começar a dar mais uso ao Nesquik que tenho ali no armário e que deve estar mesmo quase a passar do prazo. É que, sabem, eu gosto mesmo muito de leite branco... Ups, simples.
A sério, digam "treuze", digam "espilro", digam "sogremesa", dêem pontapés na gramática, adoptem todo o estilo de fala do Jorge Jesus (ou, pior do que isso, usem o novo acordo ortográfico) ... Mas não chamem "leite branco" ao leite simples! Se não o fizerem por vocês, façam-no por mim e pelas pessoas que, tal como eu, gostam de leite SIMPLES e têm uma mente retorcida, assim a atirar para o javardolas... Muito agradecida.
Vou tentar não pensar muito nisso, caso contrário vou ter de começar a dar mais uso ao Nesquik que tenho ali no armário e que deve estar mesmo quase a passar do prazo. É que, sabem, eu gosto mesmo muito de leite branco... Ups, simples.
A sério, digam "treuze", digam "espilro", digam "sogremesa", dêem pontapés na gramática, adoptem todo o estilo de fala do Jorge Jesus (ou, pior do que isso, usem o novo acordo ortográfico) ... Mas não chamem "leite branco" ao leite simples! Se não o fizerem por vocês, façam-no por mim e pelas pessoas que, tal como eu, gostam de leite SIMPLES e têm uma mente retorcida, assim a atirar para o javardolas... Muito agradecida.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Jovem, se és do sexo feminino e te sentes infeliz...
... Vai já a correr colocar um soutien bem apertado e deixa-te ficar umas horas com ele.
Quando o tirares sentir-te-ás a pessoa mais abençoada do mundo!
Faz isto sempre que estiveres triste. A tua vida mudará para melhor.
De nada.
Homens, se também quiserem experimentar, força!
(não volto a comprar números tão pequenos. As minhas mamas não devem muito ao tamanho, mas caramba, também não vamos exagerar!)
Quando o tirares sentir-te-ás a pessoa mais abençoada do mundo!
Faz isto sempre que estiveres triste. A tua vida mudará para melhor.
De nada.
Homens, se também quiserem experimentar, força!
(não volto a comprar números tão pequenos. As minhas mamas não devem muito ao tamanho, mas caramba, também não vamos exagerar!)
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Isto dá quantos dias antes de morrer?
Uma gaja liga o mp3, carrega no play e diz mal da sua vida porque aquela porra não dá música. Confirma se tem bateria. Tem. Volta a carregar no play. Nada. Liga e desliga o bicho. Continua mudo. Diz três palavrões seguidos e lamenta o dinheiro que inevitavelmente terá de gastar num aparelho novo.
E depois constata que afinal o problema era não ter os phones nos ouvidos.
(Bem, há sempre um lado bom em tudo... Estou tolinha, mas pelo menos não vou ter de comprar um novo! Espectacular!)
E depois constata que afinal o problema era não ter os phones nos ouvidos.
(Bem, há sempre um lado bom em tudo... Estou tolinha, mas pelo menos não vou ter de comprar um novo! Espectacular!)
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Senhores da Nutella, tenho algumas reclamações a fazer
No rótulo do frasco de Nutella diz que aquilo dá para 13 pequenos-almoços. Ora, eu não sei em que famílias é que eles andam a fazer esses estudos, mas os seus membros são certamente pessoas pouco dadas à badochice. Deviam definitivamente vir fazer um cá a casa... Alteravam de certeza essa média. Para, hmm, digamos... Metade. Vamos lá a fazer estatísticas fidedignas, está bem, meus grandes queridos?
E já agora, senhores da Nutella, se me estiverem a ler, escrevam decentemente em português, está bem? É "pequeno-almoço" e não "pequeño-almoço". Sem aquele til panisga espanholado, perceberam? Que esta cena de misturar Portugal e Espanha é coisa para me fazer muita comichão... E se faz comichão coça e se coça faz ferida e se faz ferida é chato e se é chato coça... E pronto. It's a never ending circle, estão a perceber a ideia? Emendem lá isso, vá.
Posto isto, reafirmo aqui no blogue (e já se sabe que tudo o que eu digo no blogue é muito a sério) a minha preferência por Tulicreme.
E já agora, senhores da Nutella, se me estiverem a ler, escrevam decentemente em português, está bem? É "pequeno-almoço" e não "pequeño-almoço". Sem aquele til panisga espanholado, perceberam? Que esta cena de misturar Portugal e Espanha é coisa para me fazer muita comichão... E se faz comichão coça e se coça faz ferida e se faz ferida é chato e se é chato coça... E pronto. It's a never ending circle, estão a perceber a ideia? Emendem lá isso, vá.
Posto isto, reafirmo aqui no blogue (e já se sabe que tudo o que eu digo no blogue é muito a sério) a minha preferência por Tulicreme.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Hoje vai haver baptizado
Pois vai. Sou eu que vou baptizar os meus livros. Que é como quem diz, vou pôr-lhes nomes.
Eu explico: lá para Novembro tenho um exame muito importante para o qual tenho de estudar cinco livros muito grossos e chatos. Cada livro corresponde a uma matéria e é tanta, mas tanta coisa que eu vou começar agora a estudar (vá, não me comecem já a chamar marrona, está bem? Tenho colegas que já começaram em Setembro). Ora, se vou passar quase um ano a estudá-los, acho que é uma boa ideia começar a criar uma relação íntima com eles. Portanto... Vou dar-lhes nomes. Ainda tenho de meditar sobre a questão, mas um deles já está denominado: chama-se Panisga, porque é sobre uma matéria cheia de mariquices e genes e moléculas e cenas. É muito melhor dizer "deixa-me cá ver o que é que este Panisga tem para me ensinar" do que "aaaah, tenho de ir estudar Hematologia, que grande seca". Muito mais motivador. Depois venho cá informar-vos dos nomes que dei aos outros irmãos.
E pronto, vai ser assim. Não tenho velas para proceder à cerimónia, portanto o isqueiro da cozinha vai ter de servir. As madrinhas vão ser as minhas colegas de casa. Elas ainda não sabem, mas vão. Espero que lhes dêem boas prendas por altura da Páscoa.
A parte má foi que esta ideia de pôr nomes me surgiu na loja, no momento em que fui comprar os ditos cujos. E foi um pensamento em voz alta. Ouvido pelo senhor da loja. Que deve achar que eu sou a modos que louca.
Sou certamente um caso de estudo para a Psiquiatria.
Eu explico: lá para Novembro tenho um exame muito importante para o qual tenho de estudar cinco livros muito grossos e chatos. Cada livro corresponde a uma matéria e é tanta, mas tanta coisa que eu vou começar agora a estudar (vá, não me comecem já a chamar marrona, está bem? Tenho colegas que já começaram em Setembro). Ora, se vou passar quase um ano a estudá-los, acho que é uma boa ideia começar a criar uma relação íntima com eles. Portanto... Vou dar-lhes nomes. Ainda tenho de meditar sobre a questão, mas um deles já está denominado: chama-se Panisga, porque é sobre uma matéria cheia de mariquices e genes e moléculas e cenas. É muito melhor dizer "deixa-me cá ver o que é que este Panisga tem para me ensinar" do que "aaaah, tenho de ir estudar Hematologia, que grande seca". Muito mais motivador. Depois venho cá informar-vos dos nomes que dei aos outros irmãos.
E pronto, vai ser assim. Não tenho velas para proceder à cerimónia, portanto o isqueiro da cozinha vai ter de servir. As madrinhas vão ser as minhas colegas de casa. Elas ainda não sabem, mas vão. Espero que lhes dêem boas prendas por altura da Páscoa.
A parte má foi que esta ideia de pôr nomes me surgiu na loja, no momento em que fui comprar os ditos cujos. E foi um pensamento em voz alta. Ouvido pelo senhor da loja. Que deve achar que eu sou a modos que louca.
Sou certamente um caso de estudo para a Psiquiatria.
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